segunda-feira, 18 de julho de 2011
Sonhar. Som. Ar.
Lá no fundo da alma de quem ama, há sonhos. Por mais que haja desilusão, ainda restam sonhos. Talvez eles sejam acompanhados de lágrimas, mas nunca só delas. Eles trazem consigo a leveza ao nosso corpo, ainda que durem só alguns minutos. Iluminam o horizonte que se apagou diante dos nossos olhos, ecoam a voz doce do nosso coração, renovam o sabor do beijo e nos enfestam com um aroma suave de esperança. Despertam nossas lembranças e nos dão um tapa nas costas, gritando: acorda, você é livre até para sonhar, e não só pra sonhar.
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