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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

É meu amor...
Amor. Te chamo assim pela sensatez ? Não. Pela sensação. Sensação que tenho de experimentar o amor. Experiência, sentimento...experimento. Experimento que tem o sabor de hortelã da tua boca, que refresca o meu dia para que no final eu me reaqueça no perfume tropical do teu braço. Me reaqueça, te mereça e esqueça de tudo aquilo que um dia me fez congelar, e que hoje derrete e escorre pra você.
Te chamo de amor porque é meu paradoxo predileto. É ardido, sofrido, mas quando invertido se torna o radical do romance, do romântico, de nós dois.

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